sexta-feira, 18 de junho de 2010

Ainda Que...

"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que o rebanho seja exterminado da malhada e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação" (Habacuque 3:17, 18).
Robert Hall, famoso pregador,costumava ter momentos de grande dor física, chegando a ser jogado no chão em grande agonia. Quando as dores cessavam, as primeiras palavras que ele sempre dizia eram: "Espero que não tenha murmurado uma vez sequer". Nosso testemunho para Cristo seria muito mais eficaz se não reclamássemos tanto nas casiões em que a nossa fé é provada. Todos nós gostamos de receber bênçãos e de experimentar regozijo e alegria. Nessas ocasiões passamos os dias cantando e todos percebem o largo sorriso em nosso rosto. Glorificamos a Deus e lhe dirigimos palavras de gratidão e felicidade. E quando a dor nos atinge por um motivo qualquer? E quando os nossos sonhos parecem que não vão se realizar? E quando os nossos pés parecem conduzir-nos a lugar nenhum? Qual a nossa reação? O que dizemos nessas horas? O nosso Deus continua sendo o mesmo os louvores ou passa a ser outro? Há tempo para tudo em nossa vida. Deus nos prova com momentos de júbilo e também com momentos de dificuldades? Em todos eles o Senhor tem o propósito de edificar a nossa vida espiritual. Precisamos ter discernimento para encarar as duas situações com a mesma fé e o mesmo amor ao Senhor. Quando glorificamos ao nosso Salvador por todas as coisas, a tristeza acaba depressa e a alegria permanece por muito mais tempo. Afinal, na presença do Senhor a alegria é plena e verdadeira. Ainda que os nossos dias não sejam tão bons quanto desejamos, precisamos confiar no Senhor e adorá-lo da mesma maneira. Tudo acontece para o nosso bem e por isso devemos estar sempre alegres.

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