domingo, 25 de julho de 2010

A JUSTIÇA DE DEUS

Lc 18:7 - Não fará Deus justiça aos seus escolhidos?
Você ja passou por uma situação em que você foi traído por alguém que você acolhia como amigo? Foi traído por seu cônjuge? Foi perseguido injustamente? Eu fui! Confesso que fiquei furiosa, irada mesmo! Tive até o desejo de vingança e comecei a pedir a Deus que fizesse justiça.
E Deus simplesmente me disse: você não precisa me pedir justiça. EU SOU JUSTIÇA! A bíblia confirma isso. Deus é Deus de justiça (Is 30:18). E eu não preciso pedir isso a ele, porque por acaso não fará justiça o Juiz da terra? (Gn 18:25).
Então percebi que justiça só é justiça quando feita por Deus. Justiça feita pelo homem chama-se vingança, e a vingança pertence a Deus (Dt 32:35).
A justiça feita pelo homem traz tormento, mas a justiça feita por Deus traz paz, repouso e segurança (Is 32:17). A nossa justiça é como trapo de imundícia (Is 64:6).
Entendi também que ficar irado contra alguém não atrái a justiça de Deus (Tg 1:20), que embora a justiça pareça estar longe, ela está bem perto (Is 51:5).
Muitas vezes ficamos loucos de raiva e nos iramos, mas a ira dos loucos destrói (Jó 5:2). Deus não quer que nos vinguemos, Deus quer que amemos nosso próximo (Lc 19:18). Ele diz que devemos deixar a ira, porque isso acabará mal (Sl 37:8).
A bíblia diz que quem age com ira está dando lugar à carne, agindo como alguém que não nasceu de novo (Ef 2:3). E se você tem ira no seu coração, não pode impor as mãos para orar pelas pessoas (I Tm 2:8).
Mas tenho uma coisa boa pra te dizer: Deus sempre faz jsutiça aos seus santos.
Se você, como eu, foi acometido por um ato de injustiça, traição ou coisas do tipo, deixe nas mãos do Senhor, porque aquele que mexe com o ungido de Deus, mexe com o próprio Deus e não será tido por inocente (I Sm 26:9).
A ordem de Deus é não tocar nos ungidos dele (I Cr 16:22), porque Deus nos guarda e nos tem como a menina dos seus olhos (Sl 17:8). Ele fala também que dura coisa é recalcitrar contra o aguilhão (At 26:4), lembrando a Paulo do quanto sofreria por ter perseguido os santos do Senhor.
E como se ainda não bastasse, quem age com traição mostra ser ímpio, e muito sofrimento terá que curtir o ímpio (Sl 32:10).
A palavra é muito clara quando diz que que os que semeiam o mal, colhem o mal (Jó 4:8). Aquilo que o homem semear, isso também ceifará (Gl 6:7). E uma única semente produz dúzias de frutos.
Portanto, entregue o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele fará (Sl 37:5). Esse mais também se refere a justiça. Entregue seus inimigos à Ele, pois o que semeia justiça colherá recompensa verdadeira (Pv 11:18).
No que depender de você, tenha paz com todos os homens (Rm 12:18).
Embora muitos digam que a justiça de Deus tarda mas não falha, posso te garantir que Deus nunca tarda em nada! Nós é que não temos paciência para o agir de Deus! Se Deus tivesse a pressa que nós temos em resolver as coisas, a humanidade já teria sido julgada e lançada no inferno!
Até pra fazer justiça, Deus visa a Sua glória e não a nossa!
Não remoa a raiva, a ira.... Deixe nas mãos daquele que ama você e não quer ver você envergonhado. Para cada dia de vergonha, o Senhor lhe dará dupla honra (Is 61:7).

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O fundamento eterno, seguro e fiel

"Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo." 1 Coríntios 3.11

A Bíblia é exclusiva e definitiva. Por isso ninguém pode lançar outra base sobre a qual a alma humana possa se fundamentar para a eternidade.

Jesus Cristo é a base imutável. O prazer e a alegria que o mundo oferece é fútil, porque é mutável e, portanto, passageira. As Sagradas Escrituras ensinam: "Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência."

Jesus Cristo é o fundamento eterno. Ele é o Filho do Deus eterno. A Bíblia diz que Ele nos dá uma salvação que dura para sempre. Jesus diz: "Eu lhes dou a vida eterna."

Jesus Cristo é o fundamento para a reconciliação. Ele lançou a base para a nossa reconciliação com o Deus santo: "...a saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões."

Jesus Cristo é o fundamento seguro e fiel. Onde você encontra segurança? Em lugar nenhum! Ainda que você possua muitas apólices de seguro, sua insegurança, sua inquietação e sua insatisfação não estarão banidas de sua vida. Refugie-se nEle: seguro nos braços de Jesus; seguro no Seu coração!

Frases que são ouvidas nos Congressos dos Gideões

- “Sapato de fogo” (para quê?)
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- “Cajado de fogo” (para quê? O pastor do Salmo 23 não tinha este cajado).
- “Unção de Ester” (Não entendi).
- “Fogo líquido do céu” (Imagine só!).
- “Cirurgia do céu” (No mínimo, estranho).
- “Receba aí! Receba aí! Recebaaaaaaaaaaa... teu cabelo está crescendo!” (O Profeta Eliseu perdeu este culto - 2 Reis 2:23).
- “Estou sentindo uma bola de fogo neste lugar, tem uma bola de fogo rodando neste lugar, e nesta bola de fogo estão saindo raios de fogo (entendeu a frase?), e os raios de fogo vão te atingir” (Jamais quero estar num culto assim).
- “Satanás vai tirar a mão da tua família, empresa... porque Deus já arrumou um cordeiro para você!” Depois ele diz “Deus vai tirar a mão. Você precisa crer agora, porque nesta noite Deus vai colocar o cordeiro aí”. (afinal, quem vai tirar a mão? Satanás ou Deus?) (Precisa-se de outro cordeiro? - João 1:29; 1 Pedro 1:19; Apocalipse 5:6, 12).
- “Há poder em nossas palavras. Falou, vira profecia. Isto é bíblico!” (A verdadeira profecia está, constantemente, sendo banalizada, e sem escrúpulo algum).
- Transferência: “transfiro os dons espirituais, o ministério, a unção que está na minha vida... receba” (Estão tirando a soberania do Espírito Santo - 1 Coríntios 12:11; Efésios 4:10,11. Para onde iremos?).
- “Consegui tocar em Morris Cerullo” (Quem disse esta frase estava ‘plantado’ em frente ao elevador esperando Morris Cerullo descer para tocá-lo. Após tocar ficou caído no chão (caiu no espírito?). Este é o que faz as transferências espirituais citadas acima). (Timóteo andou com Paulo, mas foi edificado ministerialmente pelo Espírito, a Palavra e a Oração. Era filho espiritual de Paulo, mas nunca disse ter ‘tocado’ em Paulo – leia Atos 16:1-18).
SE VOCÊ ACHAR APOIO BÍBLICO, POR FAVOR, ME AVISE!
"...mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo" (Gl 1.7)

Quando a Santidade do vizinho Incomoda

Santidade sempre é um tema bom para se discutir, propício para ser lembrado e necessário para viver nos dias de hoje. Mas – por infelicidade – é um assunto pouco citado num modus vivendi tão consumista, terreno, ambicioso e simplório que muitos crentes têm adotado.

Você conhece a expressão “politicamente correto”? Pois bem. No meio cristão, existe o “politicamente crente”. É aquela vida vivida no limite, na superfície, na normalidade. É o que muitos chamam de maturidade cristã: “já sou crente o suficiente para entrar nos céus e agradar a Deus”, argumentam.

O grande problema é que essa maturidade nem sempre é estável. Tudo que é maduro demais acaba apodrecendo. Crentes com 10, 15, 20 anos de Evangelho acham que – por estarem acostumados com a rotina cristã – já alcançaram o estágio final da fé e o amadurecimento necessário para não se dedicarem mais a uma consagração profunda e íntima com Deus.

Somado a isso, poucos se atentam àquele devocional pessoal, diário e disciplinado que todo crente que se preza faz. Não me refiro a um culto obrigatório, coercitivo e imposto, mas um momento de introspecção com Deus de forma voluntária, disposta e natural.

Alie-se também o fato de a santidade ser negligenciada nos dias atuais [em tempo, regras de português: o correto é “o fato de a santidade ser”, e não “o fato da santidade ser”]. Quando alguém jejua um pouco mais, o vizinho diz: “quer dar uma de santo”. Se alguém passa muito tempo orando, é chamado de “fanático”. Ir à igreja constantemente é sinônimo de ociosidade.

Em suma, buscar a Deus incomoda muita gente. Repito. Muitos se inquietam por ver outras pessoas querendo mais de Deus. Por quê? Porque, em tempos de exibicionismo, de farisaísmo e de ostentação, confunde-se o coração contrito com a chamada jactância impura, isto é, aquela forma de ensoberbecer para mostrar que Deus é mais Deus para este soberbo do que para o próximo.

A santidade do vizinho incomoda também porque se cria um sentimento repugnante que trata Deus como um produto único, que não pode ser “emprestado” para o próximo. “Meu próximo não pode usufruir a presença de Deus mais do que eu”, maquina o coração. Isso resulta na inveja maldosa, que não é simplesmente querer ter o que o próximo tem, mas na realidade é não querer que o próximo tenha algo (por exemplo, Acabe e a vinha de Nabote – I Rs 21).

Citemos, por exemplo, o fato de um grupo de adolescentes se reunirem para orar ou para estudar a Palavra de Deus visando uma futura pregação em algum culto. O que muitos pensam? “Esses adolescentes estão querendo aparecer”, “É mais um grupo querendo se exibir para o pastor”.

É claro que nem todos têm o objetivo de se dedicar a Deus. Mas, em tempos de promiscuidade, libertinagem e desprezo aos valores mais dignos, ser como Daniel tem sido difícil. A inveja corrói aqueles que querem a o estilo do “politicamente crente”. Em tempos de corrupção espiritual, é complicado agir como Samuel ante os filhos de Eli. É doloroso ter irmãos invejosos como os de José, o qual agradava ao seu pai em tudo o que fazia.

Portanto, se há um coração movido pela inveja da santidade alheia ou relaxado pela ilusória maturidade plena, lembre-se de que nunca é tarde para conhecer a Deus e prosseguir em conhecê-lo. Afinal, sem a santidade, ninguém o verá

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Como lidar com a insatisfação dentro de uma Igreja Evangélica?

Quem é que ainda não reclamou ou comentou sobre alguma coisa dentro da sua Igreja, principalmente, nos dias atuais em que há muitas novidades e mais liberdade de costumes? A insatisfação é como uma moeda de duas faces. Se você não tomar cuidado, pode entrar por um caminho perigoso e perder a alegria da sua salvação.É muito comum voltar da Igreja para casa, hoje, com um "cesto" de assuntos não muito cristãos, para dizer o mínimo.
Boa parte dos crentes não está indo à casa de Deus para adorar, senão para observar e colher as (más)novidades. Conscientemente ou não.Quando saímos da posição de adoradores para "observadores" as coisas se complicam. Primeiro isso não agrada a Deus. Seria como uma oferta defeituosa. Acho mesmo que nem oferta seria. Veio à mente uma imagem: mãos vazias. Depois cultuar de mãos vazias, parafraseando a Bíblia, seria como enterrar o único talento. Talento enterrado. Adoração negativa. Sem pensar nisso você estaria ofendendo a Deus indo ao culto sem nada para oferecer; entristecendo o Espírito Santo.Uma atitude crítica com respeito à vida dos outros. Do pregador, do pastor, da mocidade, das senhoras, das crianças. Do estacionamento, do banco pouco confortável, do secretário, do irmão das conversas paralelas durante o culto. Um arsenal completo não da armadura do cristão, mas do crítico anticristão. Quem se age desta maneira dificilmente vai perceber que se comporta assim.É por isso que muitos de nós não têm mais prazer de ir ao culto. Não ouve mais a voz de Deus nada dentro da Igreja. Já entristeceu tanto o Espírito Santo, que não recebe mais nada. E não recebe nada por que não veio oferecer nada. Outra imagem de pregações antigas: um vaso de boca para baixo.Antes de mudar de Igreja, seria muito bom fazer uma pequena anamnésia. Por que eu estou insatisfeito com minha Igreja? Tenho sido um adorador ou um crítico? Minha vida é um sacrifício vivo de adoração a Deus ou só penso em adorar quando vou ao culto? Como estou diante de Deus? Carrego de volta para casa depois do culto tudo o vi de ruim ou ocupo meu tempo comentando como foi bom o culto? Dependendo da resposta, mesmo que mude de Igreja sua insatisfação vai segui-lo/a. E aí?Eu não creio que seja fácil mudar um comportamento crítico enraizado. Eu me humilharia diante de Deus e evitaria conversar sobre assuntos da Igreja DIUTURNAMENTE com pessoas com o mesmo defeito. Hoje, com tanta liberdade, e tantas Igrejas, e tantos pastores, uma doutrina mais ortodoxa afasta pessoas. Muitas coisas são relevadas e não há, talvez, uma preocupação em ensinar e repisar este assunto. Outra imagem volta a minha mente: a oferta de Abel e a oferta de Caim.Caim caiu da graça e chegou ao ponto de matar seu irmão por um problema acontecido na adoração. Não sei que tipo de oferta os dois levaram. Mas um deles pensou que eliminando o irmão iria resolver o problema da oferta. E o problema não estava o irmão, mas na forma de cultuar de Caim. E assim, por causa da insatisfação você pode fazer muitas coisas. Acho que entre todas elas apenas é a melhor. Resolva este problema em oração com o Senhor Jesus. Converse com Ele. Chore na presença Dele. Desabafe suas mágoas e mesquinharias com Ele. Se você fizer assim vai resolver a raiz de muitos males. Se você é cristão e anda insatisfeito com tudo, principalmente com a sua Igreja, tome cuidado. Os santos da sua Igreja são mesmo pessoas com um variado leque de defeitos. A palavra de Deus pode limpá-los, deletá-los. Pedro perguntou: Senhor, até quantas vezes devo perdoar meu irmão - sete vezes? Ao que Jesus respondeu: Não apemas sete vezes, mas 70 x 7 - 490 vezes - por dia!A falta de perdão é como a louça suja que vai acumulando na pia, dia após dia.
Da mesma forma que produz uma insatisfação insuportável chegar em casa e verificar que tem louça por lavar há mais uma semana, um coração que tenha o mau hábito de guardar e comentar tudo o que de ruim se passa na Casa de Deus vai acabar mesmo muito insatisfeito, vazio do Espírito. Um vaso sujo, que precisa ser limpo pelo melhor bombril que existe: o perdão do Senhor Jesus Cristo.Não dê "mole" para a insatisfação. As vítimas podem ser você e sua família.
Autor: João Cruzoé

Obrigado por mostrar-me o quanto sou pobre!

Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres.O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo...

Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:

- E aí filhão, como foi à viagem para você? - Muito boa papai. - Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza? - Sim pai! – Retrucou o filho, pensativamente. - E o que você aprendeu com tudo o que viu naquele lugar tão pobre? O menino respondeu: - É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança metade do jardim, e eles têm m riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários numa gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas! O filho suspirou e continuou: - E além do mais papai, observei que eles oram antes de qualquer refeição, enquanto nós sentamos à mesa e falamos de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos TV e dormimos.Outra coisa papai, eu dormi na rede do Tonho e ele dormiu no chão, pois não havia rede para cada um de nós. Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulho, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando. Conforme o garoto falava, o pai ficava estupefado, sem graça e envergonhado. O filho na sua sábia ingenuidade e o seu brilhante desabafo abraçou o pai e ainda acrescentou:- Obrigado papai, por ter me mostrado o quanto somos pobres! Moral da hitória: Não é o que você tem, o que você faz ou onde está, que irá determinar sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto. Tudo o que você tem, depende da maneira que você olha, da maneira que você valoriza. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então... Você tem tudo. Fonte: PCamaral

Balada Gospel: Agito ou Egito?

Vocês sabiam que agora culto da mocidade, chama-se " Balada Gospel", É mole! E com direito a luzes, gelo seco, luz negra, jovens com piercing, meninas, aliás “minas” com roupas justíssimas, jovens de camisetas, calças caindo e mostrando a cueca e o lance de “ficar”. Muitos irmãos ainda afirmam com convicção: “Prefiro ver o meu filho numa balada gospel do que numa balada qualquer” Será que não está faltando Bíblia nessa Tuma? Ou será que sou "Zé Mané", "Babaca" e "Véio"? Esta moda está “pegando”, a juventude está sendo levada por essa onda. Vídeos e mais vídeos na internet, convites e mais convites vinculados a página de relacionamento virtual. Será que Deus apóia este tipo de festa? (1 Co 6.12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma elas ). Nós cristãos que deveríamos sair do conceito do mundo fugindo de tais práticas, regredimos a um conceito distorcido com saudades do mundo. Como se não bastasse as nossas festas abençoadas, congressos com muita alegria do Espírito Santo, bênçãos, renovo, salvação de almas, etc Não precisamos entrar na forma do mundo, e tão pouco precisamos do fermento do mundo para crescer em santidade, afinal somos o sal da terra e se o sal não traz o bom gosto, quem vai trazer?

NEle está nosso Perdão

Jesus foi crucificado com nossos pecados. Somente nEle está nosso perdão

“Mas se nós confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados” (João 1: 8).

No Salmos 51, o salmista se expressou quando tratou o problema da culpa em sua própria vida. Ele disse: "Se, tu, Senhor, observares iniquidades, quem subsistirá?". Ou, como bem colocou Caio Fábio há muitos anos atrás: "se Deus se fizer um Sherlock Holmes dos nossos pecados, quem vai escapar?".Se Ele quisesse nos condenar, Ele teria motivos de sobra para fazê-lo. Se Ele quisesse encontrar erros, contradições, ambiguidades, tortuosidades e deformidades em nós, não haveria dificuldade alguma em fazê-lo.

Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dEle. Ele nos sonda e nos conhece como nem nós mesmos nos conhecemos.Mas a grande boa notícia é que Deus tem prazer no perdão. Ele tem alegria em perdoar. Ele quer perdoar. E Jesus já fez tudo que era preciso para tornar este perdão completamente disponível a todos nós. É para quem quiser, para quem vier.

O grande problema é quando pensar em Deus só aumenta a culpa, a cobrança e o medo na alma das pessoa. Porque por alguma razão, para ela, é como se Deus estivesse vigiando, lá do céu, apenas esperando um pequeno deslize dela para condená-la de uma vez para sempre.É aí que diferente do salmista que escreveu o texto acima, a pessoa teme Deus no sentido de que ela tem medo de Deus. E tem medo de Deus porque vive na expectativa do juízo e da condenação divina. Em outras palavras, se ela falhar, está perdida.

Ela não teme a Deus, ela teme Deus. Ela tem medo do divino.Mas o salmo diz: "contigo está o perdão para que te temam". Ou seja, eu temo a Deus porque Ele é um Deus perdoador. Eu temo a Deus porque com Ele está o perdão que eu preciso. Eu temo a Deus porque Ele é rico em graça, muito paciente e rico em amor. É totalmente diferente.Quando Jesus bradou do alto da cruz: "Está consumado!", Ele estava dizendo que tudo que era necessário para que você e eu fôssemos reconciliados com Deus estava feito.

Ele estava dizendo: "Toda a dívida está paga!". Ele estava dizendo: "Acabou, está feito, terminou".Ninguém é feito justo diante de Deus por suas obras, merecimentos, comportamento, sacrifícios ou promessas. Somos justificados pela fé no que Jesus consumou, de uma vez por todas e para todo o sempre, na cruz. Está consumado!O escrito de dívida que nos era contrário e que constava das ordenanças da lei foi riscado e cravado na cruz de Jesus e nós fomos perdoados.

Ali Jesus despojou e desarmou todos os principados e potestades e os expôs, publicamente, ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz. Nunca se esqueça que já está feito! Deus não está procurando um modo de nos afastar dEle, mas está nos convidando a nos aproximarmos com ousadia do Seu trono, dizendo que o Seu trono é o trono da graça. É o trono do favor que não se merece, do amor incondicional, da bondade que vai além da nossa compreensão.O que Deus deseja é que possamos crescer na nossa consciência de quem somos em Jesus e de quem Ele é em nós.

O que Ele deseja é que cresçamos para ser as pessoas que Ele nos criou para sermos. O que Ele deseja é que vivamos na certeza de que o Seu amor é maior que todas as nossas fraquezas e limitações. O que Ele deseja é que possamos tratar a nós mesmos como seres humanos e trabalhar as questões que ainda precisam ser resolvidas em nós em paz, porque Ele é a nossa paz. O preço já foi pago e quem o pagou não fui eu e nem foi você. Foi Jesus. Ele é o Cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo. Graças a Deus por Sua graça e perdão.

Pense nisto. Autor: Pr. Paulo Cardoso

Como Restaurar Relacionamentos Quebrados?

Os relacionamentos mais íntimos podem adoecer. As amizades mais próximas podem se acidentar nos rochedos das decepções e das mágoas. As palavras de amor podem ser substituídas pelas acusações ferinas; os abraços fraternos podem ser trocados pelo afastamento gelado; a alegria da comunhão pode ser perturbada pela tristeza da mágoa. Os relacionamentos adoecem na família, na igreja e no trabalho. Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais, afastam-se. Cônjuges que fizeram votos de amor no altar, ferem um ao outro com palavras duras. Amigos que celebravam juntos as venturas da vida, distanciam-se. Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade, recuam amargurados. Irmãos que celebravam festa ao Senhor no mesmo altar, apartam-se tomados por gélida indiferença. Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta? Como podemos buscar o caminho do perdão e tomar de volta aquilo que o inimigo saqueou da nossa vida? 1. Reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relaciomentos. É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros. É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios. É mais cômodo recolher-nos na caverna da auto-piedade do que admitir com honestidade a nossa própria culpa. A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas. E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa. 2. Tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de separação. A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude. 3. Tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco assim como Deus em Cristo nos perdoou. É mais fácil falar de perdão do que perdoar. O perdão não é coisa fácil, mas ele é necessário. Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão. O perdão também não é coisa rasa. Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos. Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos quebrados. O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude. Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados. Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória. Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador. O perdão é um milagre. Ele é obra da graça de Deus em nós e através de nós. É dessa fonte da graça que emana a cura para os relaciomentos quebrados. Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação! Publicado Primeiro no Palavra da Verdade - Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 6 de julho de 2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Respirando O Ar Puro Da Confiança

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem" (Hebreus 11:1).
Duas meninas pequenas estavam conversando e uma delas disse à outra que tinha 2 reais em dinheiro. A outra menina olhou para sua mão e só viu uma moeda de 1 real. Disse ela: "Você só tem 1 real". A primeira menina respondeu: "Eu tenho 1 real e meu pai me disse que daria outra moeda de 1 real hoje à noite. Então, eu tenho 2 reais". Ela entendeu que a promessa de seu pai valia como se já tivesse as moedas. Até que ponto temos realmente confiado nas promessas de nosso Pai celestial? Nós as temos como recebidas ou continuamos duvidando até que elas se tornem realidade? A nossa fé está firmada na certeza daquilo que não podemos ainda ver ou depende de seu cumprimento na íntegra? A grande bênção na vida dos filhos de Deus e o motivo de sua verdadeira alegria consiste em caminhar com determinação em direção aos seus objetivos com a certeza antecipada da vitória. Conhecemos o nosso Pai, acreditamos totalmente nEle e, por isso, vivemos em plenitude de gozo e felicidade. Se Deus me prometeu amar, proteger, dirigir pelos caminhos vitoriosos, eu começo a caminhada já sabendo que tudo isso acontecerá. A paz reinará em meu coração e estarei estimulado em todas as situações. Quão agradável é poder descansar nas promessas do Senhor. As dúvidas são abandonadas e as aflições desmascaradas. A inquietação deixa de nos sufocar e respiramos o ar puro da confiança em Deus. A vida se torna mais bela e nós a vivemos com abundância. Você crê nas promessas de seu Pai? Então descanse e aguarde. Elas serão cumpridas no devido tempo.

Descanso E Tranquilidade

"Descansa no Senhor, e espera nele" (Salmos 37:7).
Certa noite, quando um embaixador e seu camareiro foram obrigados a dormir no mesmo quarto de um hotel, o camareiro notou que seu senhor se virava de um lado para outro da cama sem parar. "Senhor, o que o está preocupando?" ele perguntou. "Oh, eu tenho tantas coisas em minha mente. O fardo de minha responsabilidade é duro de aguentar". "Perdoe-me, senhor, mas crê que Deus está governando o mundo agora?" "Claro". "E o senhor crê que Ele continuará governando o mundo mesmo depois de sua morte?" "Sem nenhuma dúvida ". "Então, por que não deixa que Ele faça isso durante sua vida aqui?" O embaixador compreendeu o que o camareiro disse e logo adormeceu profundamente. Quanto sono perdemos simplesmente porque não aprendemos a descansar no Senhor. Passamos noites em claro, reviramo-nos de um lado para o outro, deixamos a angústia hospedar-se em nosso coração e, tudo isso para que? Muitas vezes, para nada! Sofremos por antecipação, murmuramos desnecessariamente, e acabamos concluindo que o Senhor sempre esteve ao nosso lado para abençoar e para nos dar a Sua paz. Deus prometeu em Sua Palavra que estaria conosco sempre. Disse que cuidaria de nós, que dirigiria nossos passos, que supriria nossas necessidades, que nos faria sempre mais que vitoriosos. E por que duvidamos? Por que sofremos sem razão? Por que não entregamos nossa vida a Ele e descansamos? Quando a nossa fé é genuína e passamos a confiar inteiramente em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, as aflições correm em disparada, a ansiedade arruma as malas e vai embora, a inquietação desaparece de nossa frente e as incertezas sequer se aproximam. E, o melhor de tudo, descansamos tranquilamente nos braços de nosso Pai, certos de que Seus anjos estarão sempre ao nosso redor para nos assistir em todas as ocasiões. Você está sentindo o cansaço dos fardos deste mundo? Entregue-os a Cristo e descanse.